A Rádio Campinarte na verdade é um blog com o objetivo de divulgar, promover e na medida do possível gerar renda para os artistas (músicos) em particular do Terceiro Distrito de Duque de Caxias no Rio de Janeiro.
Um blog com cara de rádio, notícias do mundo do rádio, cantores do rádio. Um blog que tem como uma de suas principais bandeiras os novos talentos sem esquecer dos grandes nomes da música popular brasileira de todos os tempos; sem esquecer os pioneiros, os baluartes, os verdadeiros ícones da era de ouro do rádio. Fazemos isso para que esses novos talentos não percam de vista nossas referências musicais que até hoje são veneradas mundo a fora - uma forma que encontramos de dizer um MUITO OBRIGADO àqueles que nos proporcionaram (e continuam proporcionando) com suas vozes, suas músicas, momentos de paz e alegria. Uma maneira de agradecer a todos que ajudaram a compor as trilhas sonoras de milhões e milhões de pessoas.
Este blog irá gradativamente estreitar os seus laços com as Rádios Comunitárias que desenvolvem um papel importantíssimo em nossos bairros.
A Rádio Campinarte tem (fundamentalmente) um compromisso com a qualidade e o bom gosto / e qualidade e bom gosto nos vamos pinçar nos nossos bairros, o que nós queremos mesmo é fazer jus ao nome: RÁDIO CAMPINARTE - O SOM DAS COMUNIDADES.

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domingo, 28 de fevereiro de 2021

Quem não passasse pelo Café Nice, não fazia sucesso

Ai, que saudade me dá Do bate-papo, do disse-me-disse Lá do Café Nice, ai, que saudade me dá (Nilton Carlos e Isolda, Café Nice) Símbolo de uma época de ouro para a música brasileira, durante 26 anos o Café Nice foi ponto de encontro de compositores, músicos e cantores no Rio. Pixinguinha, Benedito Lacerda, Guerra Peixe, Raul de Barros, centenas de outros. Transcreviam melodias, orquestravam, consertavam métricas e melodias. Deixavam e recebiam recados, fechavam contratos, compunham, vendiam e compravam música. Compositor e cantor que não passasse por lá dificilmente emplacaria composições ou renovaria repertório.Inaugurado em 18 de agosto de 1928, na Avenida Rio Branco, 174, esquina com Bittencourt da Silva, fechou em 1954. Mesas na calçada. Dentro, um ambiente para chás, bebidas finas; outro, para cafezinhos e médias com pão e manteiga. Era a “bolsa de valores” de nossa música popular. Janaina Abreu

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