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Campinarte Notícias e Músicas

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domingo, 30 de março de 2025

Blog Rádio Campinarte - Quem Somos?


 A Rádio Campinarte na verdade é um blog com o objetivo de divulgar, promover e na medida do possível gerar renda para os artistas (músicos) em particular do Terceiro Distrito de Duque de Caxias no Rio de Janeiro.
Um blog com cara de rádio, notícias do mundo do rádio, cantores do rádio. Um blog que tem como uma de suas principais bandeiras os novos talentos sem esquecer dos grandes nomes da música popular brasileira de todos os tempos; sem esquecer os pioneiros, os baluartes, os verdadeiros ícones da era de ouro do rádio. Fazemos isso para que esses novos talentos não percam de vista nossas referências musicais que até hoje são veneradas mundo a fora - uma forma que encontramos de dizer um MUITO OBRIGADO àqueles que nos proporcionaram (e continuam proporcionando) com suas vozes, suas músicas, momentos de paz e alegria. Uma maneira de agradecer a todos que ajudaram a compor as trilhas sonoras de milhões e milhões de pessoas.
Este blog irá gradativamente estreitar os seus laços com as Rádios Comunitárias que desenvolvem um papel importantíssimo em nossos bairros.
A Rádio Campinarte tem (fundamentalmente) um compromisso com a qualidade e o bom gosto / e qualidade e bom gosto nos vamos pinçar nos nossos bairros, o que nós queremos mesmo é fazer jus ao nome: RÁDIO CAMPINARTE - O SOM DAS COMUNIDADES.

sábado, 15 de março de 2025

Vital Farias


 Nome Artístico

Vital Farias
Nome verdadeiro
Vital Farias
Data de nascimento
23/1/1943
Local de nascimento
Taperoá, PB
Data de morte
6/2/2025
Local de morte
João Pessoa, Paraíba

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

GRES Acadêmicos do Engenho da Rainha - Sambas de Enredo 2025 - Série Pra...

CD Sambas de Enredo 2025 SÉRIE OURO (OFICIAL) Rio de Janeiro

CD Samba de Enredo 2025 Rio de Janeiro (OFICIAL) Grupo Especial Com Letr...

Dicas e Fatos do Samba / Blocos de enredo de Duque de Caxias


Eu gosto assim...!.. 
Por isso que o Blog Rádio Campinarte é o blog mais ouvido de Duque de Caxias. 
Esse programa, por exemplo, é dedicado exclusivamente aos blocos carnavalescos do nosso município. 
Ouviremos alguns sambas de enredo e relembrar recentes carnavais.
Senhoras e senhores, o Blog Rádio Campinarte pede passagem para os blocos de enredo de Duque de Caxias!
Ouviremos pela ordem:
2004-GRBC Flor De Primavera - Sou Ruben, Sou Confete, Sou Raça

2005-GRBC Império do Gramacho

2007-GRBC do China - OH! QUE ESPLENDOR, O BRASIL DOS IMIGRANTES

2010-GRBC Esperança de Nova Campina - De Zumbi à Mandela-Liberdade
2011-GRBC Unidos da Laureano - Tarobá e Naipi, a lenda das cataratas do Iguaçú

2012-GRBC Unidos de Parada Angélica - sou Criança, sou feliz, Mistério da vida, Jamelão

2012-GRBC Simpatia do Jardim Primavera - Alegria, Carnaval
(Mais informações sobre as agremiações carnavalescas de Duque de Caxias - clique aqui)

Carnaval/2020 - Blocos de Enredo do Rio de Janeiro

Carnaval / 2020 - Esperança de Nova Campinas

Sábado, 30/11, no Piscina Clube do PQD, o Esperança de Nova Campinas escolheu o seu samba para o Carnaval/2020.
Dos quatro concorrentes, o vencedor foi o samba dos compositores: Herson Martins, Renato dos Anjos, Mariana Baiana e Ari Nunes.
Enredo: O Esperança é São João, nesse Carnaval de Ilusão do Carnavalesco: ERIC JHONATAN - Ouça abaixo...

CD SAMBAS DE ENREDO DOS BLOCOS DE ENREDO DO RJ - GRUPO A 2019

CD SAMBAS DE ENREDO DOS BLOCOS DE ENREDO DO RJ - GRUPO B 2019

Blocos de Enredo de Duque de Caxias

Carnaval / 2015 - Blocos de Duque de Caxias

Carnaval 2015 Blocos de Duque de Caxias Pela ordem (independente de grupo)... 1- Bloco do China 2 - Esperança de Nova Campinas 3 - Flor da Primavera 4 - Império do Gramacho 5 - Unidos da Laureano



E O TROFÉU CAMPINARTE FOI PARA.... Arly Tavares e Pezinho

Na opinião dos internautas o grande vencedor do TROFÉU CAMPINARTE foi o samba dos compositores Pezinho e Arly Tavares. (Esperança de Nova Campinas – Carnaval/2014 - Enredo – Serginho do Porto do Rio a São Paulo a voz que encanta o meu Carnaval); foram seis os concorrentes ao Troféu Campinarte. Na enquete promovida pelo Campinarte Dicas e Fatos no Blog do Esperança, o samba vencedor obteve 68% do total de 607 votos. A premiação será no dia 31 de janeiro no Espaço Cultural em Nova Campinas. Além do Troféu Campinarte os vencedores também receberão um cachê simbólico.

Dicas e Fatos do Samba / O que há de Melhor pelas Comunidades - Esperança/2013

Esperança de Nova Campinas – Carnaval 2012 - As Lendas de Xangô



Conheça o Samba Enredo do Esperança para o Carnaval 2012
clique na imagem acima para acompanhar o samba


Foi dia 14 de Janeiro a grande final de samba enredo do Esperança de Nova Campinas para o Carnaval 2012, (enredo da carnavalesca Sandra Braganholo – As Lendas de Xangô).
O ganhador foi o samba dos compositores Jorge Ferreira, Edson Brasil, Carlinhos Cacau e Serginho da Ilha.

CD Sambas de Enredo 2023 Rio de Janeiro Grupo Especial (Sambas Campeões)...

CD Sambas de Enredo 2023 Rio de Janeiro SÉRIE OURO [OFICIAL] Com Letra S...

MELHORES SAMBAS ENREDO DE TODOS OS TEMPOS RJ

CD SAMBAS DE ENREDO 2020 RIO DE JANEIRO l Grupo Especial (SAMBAS CAMPEÕ...

CD SAMBAS DE ENREDO 2018 - SÉRIE A RIO DE JANEIRO

Pela Ordem
1 Unidos do Viradouro
2 Estácio de Sá

3 Unidos de Padre Miguel

4 Unidos do Porto da Pedra

5 Rocinha

6 Império da Tijuca

7 Cubango

8 Inocentes

9 Renascer de Jacarepaguá

10 Acadêmicos do Sossego

11 Santa Cruz

12 Alegria da Zona Sul

13 Unidos de Bangu

G. R. E. S. Império Serrano


Fundada a 23 de março de 1947, a Império Serrano surgiu a partir de um grupo de dissidentes da Escola de Samba Prazer da Serrinha, em Madureira, subúrbio do Rio de Janeiro. A escola Prazer da Serrinha era dirigida por Alfredo Costa, cujo estilo ditatorial acabou gerando desentendimentos com várias pessoas, como Mano Décio da Viola, integrante da Ala dos Compositores. Este, ao lado de Silas de Oliveira, havia composto o samba "Conferência de São Francisco" para o carnaval de 1946 mas, em cima da hora, Seu Alfredo resolveu que a escola desfilaria com outro samba. A escola acabou desclassificada e os descontentes Mano Décio da Viola, Silas de Oliveira, Sebastião de Oliveira (Molequinho), Oscarino Luiz dos Santos, entre outros, em reunião na casa de Dona Eulália do Nascimento, fundaram a Império Serrano. Foi Antenor quem sugeriu o verde e o branco para as cores da bandeira. A escola veio a ser campeã em 1948 (do então Grupo Único), com o enredo "Homenagem a Castro Alves" ou ainda como ficou conhecido o enredo "Antônio Castro Alves". Neste desfile, apresentou-se com todos os integrantes fantasiados, coisa inédita até então. Calixto introduziu o prato metálico e a frigideira de cozinha como instrumento de percussão. Sua mulher, Olegária dos Anjos, foi quem introduziu as fantasias de luxo(destaques) nas escolas de samba. A Império Serrano também ganhou o campeonato do ano seguinte, com "Tiradentes", de Mano Décio da Viola, Penteado e Estanislau Silva. Em 1949 desfilou com o enredo "Exaltação a Tiradentes" pelo grupo das escolas de samba integrantes da FBES. Em 1950, conquistou o tricampeonato com "Sessenta e um anos de República", samba-enredo de autoria de Silas de Oliveira. Chegou ao tetra-campeonato em 1951, com "Batalha naval do Riachuelo", de Mano Décio da Viola, Penteado e Molequinho. Ambos os desfiles organizados pela FBES. No ano de 1952 não houve julgamento, mas o enredo da ecola foi "Homenagem à Medicina", desfilando no Ggrupo 1. Em 1953 sagrou-se a vice-campeã do Grupo 1 com o enredo "O ùltimo Baile da Corte Imperial". No ano de 1954 desfilou no Grupo 1 (então Grupo Especial) com o enredo "O Guarani", sagrando-se vice-campeã. No ano de 1955, com "Exaltação a Duque de Caxias", de Mano Décio da Viola e Silas de Oliveira, a escola foi campeã novamente. No ano seguinte, repetiu o feito com "O caçador de esmeraldas", de Silas de Oliveira. Foi vice-campeã em 1957 com o enredo "Exaltação a Dom Joãqo VI". No ano seguinte, em 1958 foi outra vez vice com o enredo "Exaltação à Bárbara Heliodora". Em 1959 classificou-se em terceiro lugar no Grupo 1 com o enredo "Brasil Holandês". No ano de 1960, o samba-enredo "Medalhas e brasões", de Mano Décio e Silas de Oliveira, teve de ser alterado, porque a embaixada do Paraguai não gostou das referências a seu herói Solano Lopez, tratado como ditador. Nesse ano, depois de muita confusão, a Império Serrano foi considerada campeã junto com outras quatro escolas. Em 1961 desfilou com o enredo "Movimentos Revolucionários do Brasil" classificando-se em quarto lugar no Grupo 1. No ano de 1962 sagrou-se vice-campeã do carnaval carioca do Grupo 1 com o enredo "Rio dos Vice-Reis". No ano seguinte, em 1963 desfilou com o enredo "Rio Ontem e Hoje", classificando-se em terceiro lugar no Grupo 1 (grupo da primeira divisão do carnaval carioca). No ano de 1964 a escola classificou-se em 4º lugar com o samba-enredo "Aquarela brasileira", de Silas de Oliveira. Este samba-enredo é considerado, por muitos, como um dos mais bonitos de todos os tempos, sendo, até hoje, um dos mais executados. No ano seguinte, em 1965, outro samba-enredo da escola também foi apresentado ao público, obtendo grande sucesso: "Os cinco bailes da história do Rio", de Dona Ivone Lara, Silas de Oliveira e Bacalhau, que deu a escola o vice-campeonato naquele ano. Em 1966 a escola desfilou com o enredo "Glória e Graça da Bahia", classificando-se em terceiro lugar do Grupo 1. No ano de 1967 sagrou-se vice-campã do carnaval carioca com o enredo "São Paulo, Chapadão de Glórias". No ano seguinte, em 1968, desfilou com o enredo "Pernambuco, Leão do Norte", do carnavalesco João Bittencourt Castelo Branco, galgando o vice-campeonato naquele ano. Em 1969, desfilou com o samba-enredo "Heróis da liberdade", de Silas de Oliveira, Mano Décio e Manuel Ferreira, que teve a palavra "revolução" censurada e trocada por "evolução". A escola clasificou-se em quarto lugar com o enredo criado por Acir Pimentel e Swayne Moreira. Em 1970 desfilou com o enredo "Arte em Tom Maior: Debret", dos caranvalescos Acir Pimentel e Swayne Moreira, que deu a escola o oitavo lugar. No ano de 1971 a escola desfilou com o enredo "Nordeste: Seu Povo, Seu Canto, Sua Glória", criado por Fernando Pinto, classificando-se em terceiro lugar no Grupo 1 (Grupo Especial da época). A escola tornou a vencer o desfile em 1972, com o enredo "Alô, alô, taí Carmen Miranda", enredo do carnavaleco Fernando Pinto. Em 1973: segundo lugar no Grupo 1 com o enredo "Viagem encantada Pindorama adentro"; 1974: terceiro lugar no Grupo 1 com o enredo "Dona Santa Rainha do Maracatu"; 1975: terceiro lugar no Grupo 1 com o enredo "Zaquias Jorge, do subúrbio, estrela de Madureira"; 1976: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "A lenda das sereias rainha do mar"; 1977: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo "Brasil, berço dos imigrantes"; 1978: sétimo lugar no Grupo 1-A com o enredo "Oscarito, carnaval e samba, uma chanchada no asfalto"; 1979: segundo lugar no Grupo 1-B com o enredo "Municipal maravilhoso, 70 anos de glória"; 1980: quinto lugar no Grupo 1-A com o enredo "Império das ilusões - Atlântida, Eldorado, sonho e aventura"; 1981: décimo lugar no Grupo 1-A com o enredo "Na terra do pau-brasil, nem tudo Caminha viu". Em 1982, tendo como carnavalescas Rosa Magalhães e Lícia Lacerda, ganhou o título do carnaval com o enredo "Bumbum Paticumbum Prugurundum", de Aluízio Machado e Beto Sem Braço, que, literalmente, caiu na boca do povo. No ano de 1983 ganhou em terceiro lugar no Grupo 1-A com o enredo "Mãe baiana mãe"; 1984: segundo lugar no Grupo 1-A com o enredo "Foi malandro é"; 1985: quinto lugar no Grupo 1-A com o enredo "Samba, suor e cerveja, o combustível da ilusão"; 1986: terceiro lugar no Grupo 1-A com o enredo "Eu quero"; 1987: terceiro lugar no Grupo 1-A com o enredo "Com a boca no mundo, quem não se comunica se trumbica"; 1988: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Pára com isso, dá cá o que é meu"; 1989: décimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Jorge Amado - Axé Brasil"; 1990: décimo primeiro lugar no Grupo Especial com o enredo "História da nossa história"; 1991: décimo quinto lugar no Grupo Especial com o enredo "É por aí que eu vou"; 1992: terceiro lugar no Grupo 1 com o enredo "Fala Serrinha sou eu mesmo sim senhor"; 1993: segundo lugar no Grupo 1 com o enredo "Império Serrano, um ato de amor"; 1994: décimo sexto lugar no Grupo Especial com o enredo "Uma festa brasileira"; 1995: décimo quinto lugar no Grupo Especial com o enredo "O tempo não pára"; 1996: sexto lugar no Grupo Especial com o enredo "E verás que um filho teu não foge à luta"; 1997: décimo quinto lugar no Grupo Especial com o enredo "O mundo dos sonhos de Beto Carreiro"; 1998: primeiro lugar no Grupo 1-A "Sou ouro negro da Mãe África"; 1999: décimo terceiro lugar no Grupo Especial com o enredo "Uma rua chamada Brasil"; 2000: desfilou com o enredo "Os canhões de Guararapes"; 2001: desfilou com o enredo "O Rio corre pro mar". Em 2002, desfilou no Sambódromo com o samba-enredo "Aclamação e coroação do Imperador da Pedra do Reino: Ariano Suassuna" de autoria de Aluízio Machado, Maurição, Lula, Carlos Senna e Elmo Caetano, tendo como puxador oficial da escola Carlinhos da Paz, classificando-se em 9º lugar do grupo especial. Neste mesmo ano, em julho, foi assassinado o Diretor de Bateria, Mestre Macarrão (Antônio Carlos Soares de Araújo, 47 anos), em emboscada no Morro da Serrinha, sendo o corpo velada na quadra da escola, em Madureira. No ano de 2003 desfilou com o samba-enredo "E onde houver trevas... Que se faça a luz" de autoria de Arlindo Cruz, Maurição, Carlos Sena, Aluizio Machado e Elmo Caetano. Em 2004, ao lado da Tradição, Portela e Viradouro, foi uma das Escolas de Samba que optou em comemorar o 20º aniversário do Sambódromo, quando foi construída a "Passarela do Samba", levando para a avenida sambas-enredo anteriores a 1984. O Império Serrano escolheu o samba-enredo "Aquarela brasileira", de Silas de Oliveira, puxado pelo intérprete Nego, classificando-se em 9º lugar no Grupo Especial. Em 2005 desfilou com o samba-enredo "Um grito que ecoa no ar - homem - natureza, o perfeito equilíbrio", de Marcão, Marcelo Ramos e João Bosco, tendo como intérprete Nego, classificando-se em 12º lugar no Grupo Especial. Ainda em 2005, Tia Eulália (Eulália de Oliveira, irmã de Gradim e Sebastião Molequinho), uma das personalidades da escola, faleceu aos 96 anos, sendo velada na quadra da escola. No ano de 2006 a escola desfilou com o samba-enredo "O Império do Divino", de Arlindo Cruz, Maurição, Carlos Sena, Aluízio Machado e Elmo Caetano, puxado por Nego, classificando-se em 8º lugar. Em 2007 a escola ficou em 12º lugar, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso, mesmo com o samba-enredo "Ser diferente é normal - o Império Serrano faz a diferença no Carnaval", assinado por importantes nomes do samba, tais como Arlindo Cruz, Maurição, Aluísio Machado, Carlos Senna e João Bosco. No ano de 2008, com releitura de um enredo do ano de 1972, "Alô, alô, taí Carmen Miranda", de Fernando Pinto, a escola sagrou-se campeã do Grupo de Acesso com o samba-enredo "Taí, eu fiz tudo pra você gostar de mim", de Marcão, Marcelo Ramos, Vando Diniz, Chupeta, Henrique Hoffmann, William Black, Celso Ribeiro e Zé Paulo, sendo promovida para desfilar no Grupo Especial no ano de 2009. Os carnavalescos Márcia Lavia e Renato Lage, que também atuaram no Salgueiro, foram os autores do enredo. Entre os nomes que se destacam na história da escola estão Dona Ivone Lara, Aniceto do Império, Antônio dos Santos (Mestre Fuleiro), Elói Antero Dias, João de Oliveira (João Gradim), Zacarias da Silva, Dona Eulália do Nascimento, Aluízio Machado, Beto Sem Braço, Arlindo Cruz e a dupla de compositores Mano Décio da Viola e Silas de Oliveira. A escola tem como presidente de honra um dos baluarte da escola: Sebastião de Oliveira (Mulequinho). Em 2009 a escola classificou-se em 12º lugar do Grupo Especial desfilando com a seguinte formação: presidente Humberto Soares Carneiro; diretor de carnaval Waltinho Honorato; carnavalesca Márcia Lávia; mestre de bateria Átila; rainha de bateria Quitéria Chagas; mestre sala Diego Machado; porta bandeira Jacqueline Gomes; comissão de frente João Wlamir; enredo "Lenda das sereias e os mistério do mar"; autores do samba enredo Vicente Matos, Dinoel Sampaio e Arlindo Velloso; intérpretes Nego e Gonzaguinha. A escola reeditou os amba enredo do carnaval de 1976, ainda assim, como a última colocada do Grupo Especial, foi rebaixada para o Grupo de Acesso A. Em 2010 desfilou com o enredo "João das ruas do Rio", de Rosa Magalhães, classificando em sexto lugar no Grupo de Aceso A. No ano de 2011 desfilou com o samba-enredo "A Benção, Vinicius", de autoria de Aluízio Machado, classificando-se em sexto lugar com o enredo criado pelo carnavalesco Alexandre Colla. No ano de 2015 a escola classificou-se em terceiro lugar no Grupo de Acesso Série A. BIBLIOGRAFIA CRÍTICA: ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006. AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.
dicionariompb.com.br/g-r-e-s-imperio-serrano

Dicas e Fatos do Samba / Difícil é o Nome / Carnaval - 2017


Confira a sinopse da Difícil é o Nome para o Carnaval 2017

G.R.E.S. Difícil é o Nome - Carnaval 2017
"Difícil é não amar! Quadrilha do Sampaio
60 anos de história na cultura popular"



SINOPSE DO ENREDO
A ti, Carmem Perrotta querida... (In Memorian)
Eu vou contar aqui uma linda história. E na carona do "Era uma vez..." apresento a rainha da cultura popular Carmem Perrotta e o reino de brincantes da Quadrilha do Sampaio. E o principal elemento desta história é o amor, aquele sentimento que faz o coração bater mais forte, provoca um friozinho na barriga, cria expectativas, nos faz ficar noites em claro pensando em como surpreender o outro, nos convida a viajar pro reino do faz de conta, e que é visceral, sem medida e sem limite.
Ah, o amor... Ele pode surgir de várias formas e de onde menos se imagina. Ele pode chegar de mansinho, fazer alarde, dizer a que veio ou entrar em nossas vidas sem pedir licença. Mas uma coisa é certa: uma vez verdadeiro, o amor ultrapassa barreiras, elimina obstáculos e, sim!, dura pra sempre!
O amor, na sua mais pura essência, pode passar de pais pra filhos; dos filhos pros amigos; e destes pra tantos outros que surgirem pelo caminho. É assim que se cria elos no coração e se forma uma corrente do bem.
O amor é mágico e a sua magia não tem explicação. Sua trilha sonora pode ser diversificada e seus personagens podem surgir ao longo da estrada, cada um com a sua história. E a magia começa quando os caminhos se cruzam e todos passam a sonhar um mesmo sonho. É assim que se começa uma linda história de amor...
E a que eu vou contar aqui aconteceu num reino não muito distante de nós: o bairro do Engenho Novo, Zona Norte do Rio de Janeiro, local onde fica a Paróquia Nossa Senhora da Conceição. Foi lá que a carioca Carmem Perrotta, uma religiosa de carteirinha, recebeu a missão do padre Alexandre Língua, em 1956, de organizar a festa junina da igreja e ensaiar o grupo de dança.
Festa produzida, personagens criados, pares de dança formados, passos marcados e às vésperas do evento, um desfalque pra abalar a estrutura emocional de qualquer organizador: a noiva caipira, irmã de Carmem e que faria par com Ivan Gonçalves, um nordestino baixinho e muito gaiato, desistiu do “casório”. Carmem não pensou duas vezes: vestiu-se de noiva e foi pro altar com aquele que seis anos mais tarde, e cinco matrimônios caipiras depois, tornou-se o companheiro de toda uma vida. E foram 46 anos de casamento, dois filhos queridos, muitos quadrilheiros amigos e total dedicação à cultura popular e aos serviços sociais.
E foi assim, numa mesma festa, que nasceu o amor de Carmem e Ivan na vida real, a paixão do casal pelos festejos juninos e o grupo de dança da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, que 21 anos depois tornou-se a Quadrilha do Sampaio, um dos mais antigos grupos de dança de roça do Brasil e o mais tradicional do gênero em atividade. Uma genuína referência folclórica!
Mas o Engenho Novo também conheceu a Carmem cidadã, solidária, generosa e guerreira. Muito ligada à comunidade, ela brigava pelos problemas dos moradores do bairro como se fossem seus. E foi durante as “xepas” que fazia na feira livre da região, entre gritos de feirantes e burburinho de fregueses, que ela conheceu as histórias e as dificuldades dos vizinhos. E além das sacolas repletas de produtos a preços mais baratos, Carmem sempre voltava pra casa com um punhado de problemas alheios pra tentar resolver. E de ouvinte pra conciliadora foi um pulo!
Carmem também era amante do Carnaval. Frequentadora assídua da quadra da Difícil É O Nome, nos ensaios costumava ser uma espécie de diretora de harmonia informal. Além disso, desfilou por 13 anos na ala das baianas da Estação Primeira de Mangueira, sua outra escola do coração. Prestativa, ela ainda arrumava tempo para confeccionar fantasias para os amigos foliões que a procuravam. E da sua máquina de costura ganharam vida incontáveis melindrosas, baianinhas, ciganas, índios e piratas que se eternizaram no carnaval de rua do Rio de Janeiro.
Mas a nossa dama do folclore expandiu ainda mais o seu território: por muitos natais ela foi o Papai Noel tão aguardado pela criançada do bairro. E para manter viva a magia e o encanto da festa, nunca permitiu que a sua identidade fosse revelada. Carmem também criou presépios, que ficavam expostos na varanda sua casa e sempre eram inaugurados durante a passagem da procissão de sua santa de devoção, Nossa Senhora da Conceição, no dia 8 de dezembro. Uma verdadeira lição de amor às tradições populares retratada através de Reis Magos, menino Jesus, Maria, José e pastorinhas que entoavam cânticos natalinos num universo colorido e iluminado. Uma tradição que até hoje é mantida pelos herdeiros da nossa rainha e que continua encantando quem passa pelo local.
Do casamento de Carmem e Ivan nasceram Márcio Perrotta e Ana Paula que, para o orgulho dos pais, formaram o casal principal da quadrilha durante 22 anos. Atualmente o patriarca acompanha as histórias do grupo, contadas pelo seu primogênito. A Ana Paula também já não dança mais, porém está sempre por perto pro que der e vier. E Carmen não está mais entre nós fisicamente: ela desencarnou no dia 8 de janeiro de 2011, mas deixou um legado incontestável e muitas histórias pra contar. Mas, quem é do grupo dos brincantes garante: ela continua reinando absoluta e iluminando cada tema escolhido, cada passo ensaiado. E lá do alto, ela acompanha, orgulhosa, seu filho Márcio dando continuidade ao que ela começou.
Hoje, o nosso “Era uma vez...” pede passagem ao Carnaval 2017 pra escrever mais um capítulo desta linda história de amor. O G.R.E.S. Difícil É O Nome convida você, amante da folia carnavalesca e dos festejos juninos, a comemorar junto com a agremiação os 60 anos da Quadrilha do Sampaio e a aplaudir a cidadã Carmem que dedicou toda uma vida à cultura popular.
E o nosso encerramento não poderia ser outro, senão este: ... E no reino dos brincantes, os componentes da Quadrilha do Sampaio, para orgulho do Seu Ivan e Ana Paula, conduzidos pelo príncipe herdeiro Márcio, protegidos pela padroeira Nossa Senhora da Conceição, eternizados pela Difícil É O Nome e abençoados por Carmem Perrotta, continuam perpetuando os ensinamentos da rainha-mãe. Até porque de dança, amor e união, essa turma entende muito bem! E em ritmo de samba-enredo e tendo a passarela da Estrada Intendente Magalhães como cenário, quadrilheiros e sambistas prometem escrever, juntos, um novo final feliz. Porque...
SOBRE A QUADRILHA DO SAMPAIO
A Quadrilha do Sampaio foi fundada no dia 24 de junho de 1956 por Carmem Perrotta. Além de passos bem marcados, cenários primorosos e personagens inesquecíveis, desde a sua criação o grupo sempre se preocupou em desenvolver temas alusivos a nossa cultura popular. Os figurinos dos componentes também são um espetáculo à parte, seja pela beleza das roupas ou pela riqueza dos detalhes.
Ao longo dos anos, Carmem criou apresentações que se tornaram verdadeiras aulas de folclore popular e que fizeram história nos festejos juninos do Rio de Janeiro. Como não falar do trenzinho, do moinho, do carrossel de flores, da Cruz de Malta, do passaraio, da âncora e do pau de fitas? Passos que até hoje arrancam aplausos aonde quer que sejam mostrados!
O reconhecimento por tanto empenho e dedicação faz com que a agenda dessa turma viva lotada. A Sampaio já representou a cidade e o estado do Rio de Janeiro, e até mesmo o Brasil, nos mais variados eventos pelo país afora.
E os convites para participações especiais também não param de chegar! Não é de hoje que estes quadrilheiros arretados dão consultoria, gravam comerciais e clipes musicais, dividem bastidores e palcos com artistas consagrados e desfilam em escolas de samba. Isso só pra citar alguns trabalhos.
A quadrilha também já bateu ponto em novelas e documentários de televisão. Sem contar a presença constante nos telejornais e as incontáveis matérias e entrevistas nos principais veículos de comunicação. Tudo proporcional aos 60 anos de história sempre dedicados à cultura e à tradição.
Assim são os nossos brincantes: incansáveis, inquietos, guerreiros, apaixonados e apaixonantes. Sempre prontos pra uma nova temporada e sempre prontos pra surpreender. Esses fiéis escudeiros da nossa cultura popular, para alegria da eterna rainha Carmem Perrotta, faz tempo que ultrapassaram o reino do faz de conta. E do bairro do Engenho Novo, onde tudo começou, para o mundo, apresento uma família chamada amor, mas que também atende pelo nome de Quadrilha do Sampaio.
PESQUISA E TEXTO: DENISE CARLA
CONSULTORIA: MÁRCIO PERROTTA

G. R. E. S. Estácio de Sá


Fundada por Miro, Caldez, Cândido Canário, Sidnei Conceição, Zacharias do Estácio, José Botelho, Maurício Gomes da Silva, Walter Herrice, Manuel Bagulho, entre outros, no dia 27 de fevereiro de 1955, no morro de São Carlos, tendo a vermelha e a banca como as cores de sua bandeira. Na década de 50, as escolas de samba do morro eram a Paraíso das Morenas e a Unidos de São Carlos (anteriormente Recreio de São Carlos), campeã em 1965 com o enredo "História do Teatro Municipal" (no Grupo 3), em 1973 com o enredo "Tra-lá-lá, um hino ao carnaval brasileiro" (no Grupo 2), em 1978 com "Céu de Orestes - Chão de estrelas" (no Grupo 2), em 1981 com "Quem diria, da monarquia à boemia, ao esplendor da Praça Tiradentes" (no Grupo 1-B) e, em 1983, com o enredo "Orfeu do carnaval" (no Grupo 1-B). Em 1984, a Unidos de São Carlos virou Estácio de Sá. Suas cores são vermelha e branca. A escola foi campeã do Grupo Especial em 1992, com o enredo "Paulicéia desvairada, 70 anos de Modernismo no Brasil". Em 1997, a Estácio de Sá foi rebaixada para o Grupo 1. Segundo Hiram Araújo, no livro "Carnaval - Seis mil anos de história", seus enredos em 1955 e 1956 foram, respectivamente, "Carmen Miranda", "Futebol carioca", não constando dados de colocação e grupo. No ano de 1957, a escola não desfilou. Em 1958, obteve o quarto lugar no Grupo 2, com o enredo "Homenagem a Alberto Santos Dumont"; Em 1959, alcançou o décimo primeiro lugar no Grupo 2, com o enredo "Marechal Rondon"; Em 1960, não desfilou. Em 1961, ficou em oitavo lugar no Grupo 3, com o enredo "Música, poesia e arte". Em 1962, obteve o quinto lugar no Grupo 3, com o enredo "Quatro séculos de glória da Bahia". Em 1963, ficou em oitavo lugar no Grupo 3, com o enredo "História da música brasileira". Em 1964, tirou o oitavo lugar no Grupo 3, com o enredo "Relíquias do Rio". Em 1965, alcançou o primeiro lugar no Grupo 3, com o enredo "História do Teatro Municipal". Em 1966, obteve o terceiro lugar no Grupo 2, com o enredo "História da Escola Nacional de Belas-Artes". Em 1967, atingiu o primeiro lugar no Grupo 2, com o enredo "Lendas e costumes do Brasil". Em1968, ficou em sétimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Visita ao Museu Imperial". Em 1969: sexto lugar no Grupo 1, com o enredo "Gabriela, cravo e canela". Em 1970: sétimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Terra de Caruaru". Em 1971: sexto lugar no Grupo 1, com o enredo "Brasil turístico". Em 1972: nono lugar no Grupo 1, com o enredo "Rio Grande do Sul, na festa do Preto Forro". Em 1973: primeiro lugar no Grupo 2, com o enredo "Tra-lá-lá, um hino ao carnaval brasileiro". Em 1974: nono lugar no Grupo 1, com o enredo "Heroínas dos romances brasileiros". Em 1975: décimo lugar no Grupo 1, com o enredo "A festa do Círio de Nazaré". Em 1976: décimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Arte negra na legendária Bahia". Em 1977: décimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Alô, alô Brasil, 40 anos de Rádio Nacional". Em 1978: primeiro lugar no Grupo 2, com o enredo "Céu de Orestes - Chão de Estrelas". Em 1979: oitavo lugar no grupo 1-A, com o enredo "Das Trevas à Luz do Sol, Uma odisséia dos Carajás". Em 1980: sexto lugar no Grupo 1-A, com o enredo "Deixa falar". Em 1981: primeiro lugar no Grupo 1-B, com o enredo "Quem diria, da monarquia à boemia, ao esplendor da Praça Tiradentes". Em 1982: décimo segundo lugar no Grupo 1-A, com o enredo "Onde há rede há renda". Em 1983: primeiro lugar no Grupo 1-B, com o enredo "Orfeu do carnaval". Em1984: sexto lugar no Grupo 1-A, com o enredo "Quem é você?". Em 1985: décimo lugar no Grupo 1-A, com o enredo "Chora chorões". Em 1986: décimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Prata da noite - Grande Otelo". Em 1987: quarto lugar no Grupo 1, com o enredo "Tititi do Sapoti". Em 1988: nono lugar no Grupo 1, com o enredo "O boi dá bode". Em 1989: nono lugar no Grupo 1, com o enredo "Um, dois, feijão com arroz". Em 1990: quinto lugar no Grupo Especial, com o enredo "Langsdorff, delírio na Sapucaí". Em 1991: quinto lugar no Grupo Especial, com o enredo "Brasil - Brega e kitsch". Em 1992: primeiro lugar no Grupo Especial, com o enredo "Paulicéia desvairada, 70 anos de Modernismo no Brasil". Em 1993: sexto lugar no Grupo Especial, com o enredo "A dança da lua". Em 1994: décimo terceiro lugar no Grupo Especial, com o enredo "Saara - A estação chegou no lê-lê-lê do a-lá-laô". Em 1995: sétimo lugar no Grupo Especial, com o enredo "Uma vez Flamengo...". Em 1996: décimo lugar no Grupo Especial, com o enredo "De um novo mundo eu sou e uma nova cidade serei". Em 1997: décimo terceiro lugar no Grupo Especial, com o enredo "Através da fumaça o mágico cheiro do carnaval". Em 1998: oitavo lugar no grupo 1-A, com o enredo "Academia Brasileira de Letras, cem anos de cultura". Em 1999: terceiro lugar no Grupo 1-A, com o enredo "No passo do compasso, a Estácio no sapatinho". Em 2000: desfilou no Grupo de Acesso, com o enredo "Envergo mas não quebro". Em 2001: sétimo lugar no Grupo A, com o enredo "E aí, tem patrocínio? Temos: José' ". No ano de 2002 classificou-se em 8º lugar no Grupo de Acesso. Em 2006, reeditou uma samba-enredo do ano de 1984, "Quem é você", de Jangada, Darci Nascimento e Dominguinhos do Estácio, tendo como puxador Talarico, foi a vencedora do Grupo de Acesso, sendo promovida para o Grupo Especial. No ano de 2007 classificou-se em 13º lugar com uma nova versão do samba-enredo "O Tititi do Sapoti", antigo samba-enredo do ano de 1987, de Darcy do Nascimento, Djalma Branco e Dominguinhos do Estácio, com enredo do carnavalesco Paulo Menezes, sendo outra vez rebaixada para o Grupo de Acesso A. Em 2008 desfilou no Grupo de Acesso A, no qual se classificou em 7º lugar com o enredo "A História do Futuro", do carnavalesco Cid Carvalho. Em 2009 desfilou no Grupo de Acesso A com o enredo "Que Chita Banaca", do carnavalesco Cid Carvalho, que classificou a escola em quinto lugar naquele ano. Em 2010 desfilou no Grupo de Acesso A com o enredo "Deixa Falar - O Estácio é isso aí! Eu visto esse manto e vou por aí!", dos carnavalescos Chico Spinosa e Gebran Smera. No ano de 2011 a escola desfilou com o enredo "Rosas", do carnavalesco Marcus Ferreira, classificando-se em terceito lugar no Grupo de Acesso A. No ano de 2015 sagrou-se a campeã do Grupo de Acesso Série A, sendo este o seu quinto título neste grupo. Desta forma, a escola regressou ao desfile das Escolas do Grupo Especial do Rio de Janeiro no ano de 2016 a escola classificou-se em 12º lugar no Grupo Especial, desfilando com o samba-enredo "Salve Jorge! O Guerreiro na fé", de Édson Marinho, Adilson Alves, Jorge Xavier, André Félix, JB e Salviano, tendo como carnavalescos Amauri Santos, Chico Spinoza e Tarcísio Zanon; diretores de carnaval Nelson Souza e Marcão Silva; diretores de harmonia Julinho Fonseca e Marcos Alexandre; puxadores do samba Leandro Santos e Dominguinhos do Estácio; diretor de bateria Chuvisco; rainha de bateria Luana Bandeira; mestre-sala Márcio Souza; porta-bandeira Roberta Freitas; comissão de frente de Carlinhos de Jesus, além Coronel França como presidente de honra e Leziário Nascimento como presidente da escola, que foi reaixada para o Grupo de Acesso Série A para o defile do ano seguinte. BIBLIOGRAFIA CRÍTICA: ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006. AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

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G. R. E. S. Em Cima da Hora

Fundada a 15 de novembro de 1959, suas cores são azul-pavão e branco, com sede localizada à Rua Zeferino da Costa, 556, no subúrbio de Cavalcante. A escola nasceu de um bloco carnavalesco de Cavalcante. Na reunião para sua fundação, não se chegava a um acordo quanto ao nome da escola. Como a discussão já se estendia pela madrugada, às três horas da manhã um participante exclamou: "Tenho que me retirar, está em cima da hora". Desta forma, nasceu o nome e o símbolo da escola: um relógio marcando três horas. Próxima aos bairros de Cascadura e Inhaúma, figurou no grupo principal sete vezes por suas boas apresentações. Várias pessoas importantes pertenceram à escola, dentre eles o escritor e compositor Sérgio Cabral, Baianinho, compositor de vários sucessos e João Severino, que presidiu a agremiação durante muitos anos. Em 1976, a escola apresentou na avenida o seu mais famoso samba-enredo "Os Sertões", de E. Paula. As suas principais colocações nos grupos e seus respectivos enredos, segundo Hiram Araújo, no livro "Carnaval - Seis Mil anos de História", foram: 1972, 8º lugar do Grupo 1 com o samba-enredo "Bahia, berço do Brasil" (de Baianinho), gravado pelo próprio autor neste mesmo ano em compacto simples, lançado pela AESEG (Associação das Escolas de Samba do Estado da Guanabara) em conjunto com a gravadora Top Tap;1995, 10º lugar no Grupo de Acesso A, com o enredo "De Freqüência em Freqüência, na Cadência do Samba"; 1996, sexto lugar no Grupo de Acesso A, com o enredo "Yara, Cigana, Canta, Dança e Toca, é Rio, é Rua, é Carioca";1997, quinto lugar no Grupo de Acesso A, com o enredo "Sérgio Cabral, A Cara do Rio";1998, sétimo lugar no Grupo de Acesso A, com o enredo "Quem é Você, Zuzu Angel? ... Um Anjo Feito Mulher?";1999, desfilou no Grupo de Acesso A; 2000, desfilou no Grupo de Acesso A, com o enredo "Osvaldo Cruz - A Saga de Um Herói Brasileiro"; 2001, 12º lugar no Grupo A, com o enredo "Goiá Tacá Amopi - O Campo das Delícias". No ano de 2012, na Livraria da Travessa, no bairro do Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro, foi lançado o livro "Marcadas para viver", de autoria do jornalista, compositor e pesquisador de carnaval João Pimentel, sobre as agremiações que já desapareceram ou estão em grupos das últimas divisões do carnaval carioca. O livro faz parte da Coleção "Cadernos de Samba", da Editora Verso Brasil. No ano de 2015 a escola classificou-se em décimo quinto lugar no Grupo de Acesso Série A, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso Série B para o desfile do ano posterior. BIBLIOGRAFIA CRÍTICA: ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006. AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.
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G. R. E. S. E. Império da Tijuca

Escola de samba fundada a 8 de dezembro de 1940 por Joaquim Augusto de Oliveira (Quincas), Rodolfo Augusto de Oliveira, Celestina Pinto Rabaça, Fernando Matos, Jorge Domingos da Silva, João Escrevente, Mário Pereira, Manoel Queiroz, Aylton dos Santos, Emílio Marcante, Manuel Pinto, entre outros. Tem na sua bandeira as cores verde e branca e sua sede fica na Rua Conde de Bonfim, nº 1.286, no bairro da Usina. A Império da Tijuca traz, acrescido ao nome, o termo Sociedade Educativa (G. R. E. S. E. Império da Tijuca), dada a preocupação principal, no momento de sua fundação, com a educação. A escola desde o início efetivou experiências comunitárias no morro da Formiga, onde está localizada. Havia uma escola de alfabetização para crianças, a Tropa José do Patrocínio (grupo de escoteiro do morro), que atuou durante anos na comunidade. A Império da Tijuca foi a primeira escola a usar o termo Império, razão por que tem uma coroa estampada em sua bandeira, bem como o fumo e o café, que traduzem as riquezas do Brasil. Entre seus quadros mais famosos, figuram os nome de Sinval Silva (compositor predileto de Carmen Miranda) e Mário Pereira, conhecido como Marinho da Muda. Suas principais colocações nos grupos e seus respectivos enredos, de acordo com o livro "Carnaval - Seis mil anos de história", de autoria de Hiram Araújo, foram: 1991: oitavo lugar no Grupo 1 com o enredo "Canaã, a terra prometida, Brasil"; 1992: décimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Mistério chamado Brasil"; 1993: oitavo lugar no Grupo 1 com o enredo "Vitis vinífera, a Império é uma uva"; 1994: quarto lugar no Grupo 1 com o enredo "Nelson Rodrigues, um beijo na Sapucaí"; 1995: segundo lugar no Grupo de Acesso A com o enredo "No saçarico da Colombo"; 1996: décimo sétimo lugar no Grupo Especial com o enredo "O Reino Unido e independente do Nordeste"; 1997: quarto lugar no Grupo de Acesso A com o enredo "A coroa do perdão na terra de Oyó" ; 1998: quinto lugar no Grupo de Acesso A com o enredo "Elymar superpopular"; 1999: desfilou no Grupo A; 2000: desfilou no Grupo de Acesso A com o enredo "O ouro vermelho de Pati do Alferes"; 2001: nono lugar no Grupo A com o enredo "Macaé, a princesinha do Atlântico". No ano de 2002 classificou-se em 12° lugar no Grupo de Acesso, sendo rebaixada para o Grupo B. Em 2006 desfilou no Grupo de Acesso A com o enredo "Tijuca, cantos, recantos e encantos", comandada pelo carnavalesco Sandro Gomes. No ano de 2007 desfilou com o enredo "O Intrépido Santo Guerreiro", de Sandro Gomes, classificando-se em quinto lugar no Grupo d eAcesso A. Em 2008 desfilou, no Grupo de Acesso A, com o samba-enredo "Vou juntando o que eu quiser, minha mania vale ouro. Sou Tijuca trago a arte colkecionando meu tesouro", de Júlio Alves, Sereno, Paulo Rios e Beto Lima, classificando-se em 8º lugar, comandada pelo carnavalesco Sandro Gomes. No ano seguijnte, em 2009 classificou-se em oitavo lugar no Grupo de Acesso A, com o enredo "O mundo de barro de Mestre Vitalino", do carnavalesco Fábio Santos. No ano de 2010 desfilou com o enredo "Suprema Jinga - Senhora do trono Brazngola", comandada pelo carnavalesco Jack Vasconcelos, classificando-se em quinto lugar no Grupo de Acesso A. Em 2011 a escola desfilou com o enredo "O Mundo em Carnaval - Um Olhar sobre a cultura dos povos", do carnavalesco Severo Luzardo, classificando-se em sétimo lugar no Grupo de Acesso A. No ano seguinte, em 2012, com o enredo "Utopias - Viagens aos confins da imaginação", dom carnavalesco Severo Luzardo a escola desfilou no Grupo de Acesso A, do carnaval carioca, classificando-se em 3º lugar deste grupo. No ano de 2013 o G. R. E. S. E. Império da Tijuca sagrou-se campeão do Grupo de Acesso A - Série Ouro, com o enredo "Negra, Pérola Mulher", do carnavalesco Júnior Pernambucano (com colaboração de Diego Martins de Araújo), tendo como Diretor de Carnaval Thiago Monteiro; Diretor Geral de Harmonia Thiago Alemão; Mestre de Bateria Antonio Martins (Mestre CAPOEIRA); Rainha de Bateria Laynara Teles; Mestre Sala Antônio Carlos Nunes (Peixinho) e Porta Bandeira Jaçanã, em samba-enredo composto por Samir Trindade , Serginho Aguiar, Araújo, Walace Menor e Alexandre M, interpretado na avenida por Diego Nicolau. No ano de 2014 a escola classificou-se em 12º lugar, no Grupo Especial, desfilando com o samba-enredo "Batuk", de Marcio André, Vaguinho, Marcão Meu Rei, Alexandre Alegria, Rono Maia e Karine Santos, tendo como intérprete Pixulé. Destacamos também Luís Carlos Amâncio (Diretor de Carnaval e Diretor de Harmonia); Júnior Pernambucano (Carnavalesco); Capoeira (Mestre de Bateria); Laynara Teles (Rainha de Bateria); Peixinho (Mestre-Sala); Jaçanã Ribeiro (Porta-Bandeira) e Júnior Scapin (Comissão de Frente). A escola foi rebaixada para o Grupo de Acesso Série A, onde desfilou em 2015, classificou-se em sexto lugar neste mesmo grupo (Grupo de Acesso Série A). BIBLIOGRAFIA CRÍTICA: ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Edição Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006. AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Esteio Editora, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014. ARAÚJO, Hiram. Carnaval - Seis milênios de história. Rio de Janeiro: Editora Gryphus, 2000.
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G. R. E. S. Caprichosos de Pilares

A Caprichosos de Pilares foi fundada a 19 de fevereiro de 1949, por Walter Machado, Ferminiani da Silva, Amarildo Cristiano, Sebastião Benjamin, Beto Limoeiro, Valtinho Fala-Fina, entre outros, componentes da Unidos da Terra Nova que, insatisfeitos com as apresentações da escola, queriam fazer desfiles de uma grande escola de samba. A maioria de seus componentes é de comunidades circunvizinhas dos morros do Urubu, Engenho da Rainha e das favelas Fernão Cardin e Rato Molhado. As cores de sua bandeira são azul e branco. O primeiro desfile oficial ocorreu em 1953, quando ficou em sétimo lugar no Grupo 2. O primeiro campeonato veio em 1960, no Grupo 2, com o enredo "Invasão holandesa na Bahia". Tornou-se campeã novamente no carnaval de 1971, desta vez no Grupo 3, com o enredo "Primaveras". Em 1978, a escola recebeu o Estandarte de Ouro do jornal O Globo, pelo melhor samba-enredo, "A festa da uva em Caxias do Sul", de Alcino Corrêa e Valadão. Subiu para a elite das escolas de samba ao vencer o Grupo 2 em 1982, sob o comando de Luís Fernando Reis - carnavalesco da escola de 1982 a 87 e 93 a 94 - com o samba-enredo de Alcino Corrêa,"Moça bonita não paga", inspirado nas feiras livres. Embora não tenha alcançado o campeonato do grupo de elite, a Caprichosos emplacou o maior sucesso do carnaval de 1985, "E por falar em saudade" (de Almir Araújo, Marquinhos Lessa, Hércules Corrêa, Balinha e Carlinhos de Pilares), que ficou mais conhecida como "Tem bumbum de fora", em virtude do refrão final. Rebaixada em 1996, retornou para o Grupo Especial em 1998. Segundo o livro "Carnaval - Seis mil anos de história", de autoria de Hiram Araújo, não há registro do nome dos enredos nos anos de 1953 e 1954, nos quais a escola se classificou no sétimo e no segundo lugares, repectivamente, no Grupo 2. As outras colocações nos grupos com seus respectivos enredos nos anos seguintes, de acordo como o livro, foram: 1955: décimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Retirada da Laguna"; 1956: décimo quarto lugar no Grupo 1, com o enredo "Exaltação à Justiça brasileira"; 1957: oitavo lugar no Grupo 1, com o enredo "Exaltação à música brasileira"; 1959: décimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Laços de fita"; 1960: primeiro lugar no Grupo 2, com o enredo "Invasão holandesa na Bahia"; 1961: nono lugar no Grupo 1, com o enredo "Império de d. Pedro II";1962: quarto lugar no Grupo 2, com o enredo "Galeria dos bravos"; 1963: nono lugar no Grupo 2, com o enredo "A lenda da pedra verde"; 1964: décimo lugar no Grupo 2, com o enredo "O último baile da corte imperial"; 1965: décimo primeiro lugar no Grupo 2, com o enredo "O IV Centenário do Rio de Janeiro";1966: décimo segundo lugar no Grupo 2, com o enredo "A vida e obra de d. João VI"; 1967: décimo lugar no Grupo 2, com o enredo "O Brasil através de sua música"; 1968: décimo terceiro lugar no Grupo 2, com o enredo "Brasil em plena primavera";1969: oitavo lugar no Grupo 3, com o enredo "A Revolução dos Alfaiates na Bahia"; 1970: décimo primeiro lugar no Grupo 3, com o enredo "Consagração histórica de uma princesa"; 1971: primeiro lugar no Grupo 3, com o enredo "Brasil na primavera"; 1972: décimo primeiro lugar no Grupo 2, com o enredo "Brasil - A flor que desabrocha"; 1973: décimo terceiro lugar no Grupo 2, com o enredo "Aclamação e coroação de D. Pedro I"; 1974: terceiro lugar no Grupo 3, com o enredo "Adeus, Praça Onze, Adeus";1975: décimo lugar no Grupo 2, com o enredo "Congada do rei David"; 1976: décimo terceiro lugar no Grupo 2, com o enredo "Sonho de Pierrô"; 1977: terceiro lugar no Grupo 3, com o enredo "Maria Quitéria, heroína de uma raça";1978: sexto lugar no Grupo 2, com o enredo "Festa da uva no Rio Grande do Sul"; 1979: sexto lugar no Grupo 1-B, com o enredo "Uruçumirim, paraíso tupinambá";1980: quinto lugar no Grupo 1-B, com o enredo "É a maior";1981: décimo segundo lugar no Grupo 1-B, com o enredo "Amor, sublime amor"; 1982: primeiro lugar no Grupo 1-B, com o enredo "Moça bonita não paga"; 1983: (Segundo Hiram Araújo, no livro "Carnaval - Seis mil anos de história", a escola não foi julgada por falta de luz) - Enredo "Um cardápio à brasileira"; 1984: terceiro lugar no Grupo 1-A, com o enredo "A visita da nobreza do riso a Chico Rei"; 1985: quarto lugar no Grupo 1-A, com o enredo "E por falar em saudade"; 1986: nono lugar no Grupo 1, com o enredo "Brasil, não seremos jamais, ou seremos?"; 1987: oitavo lugar no Grupo 1, com o enredo "Eu prometo";1988: oitavo lugar no Grupo 1, com o enredo "Luz, câmara, ação; 1989: décimo segundo lugar no Grupo Especial, com o enredo "O que é bom todo mundo gosta"; 1990: décimo terceiro lugar no Grupo Especial, com o enredo "Com a boca no mundo"; 1991: décimo lugar no Grupo Especial, com o enredo "3° milênio - Em busca do juízo final"; 1992: décimo lugar no Grupo Especial, com o enredo "Brasil Feito à mão - Do barro ao carnaval"; 1993: décimo terceiro lugar no Grupo Especial, com o enredo "Não existe pecado no lado de cá do Túnel Rebouças"; 1994: décimo lugar no Grupo Especial, com o enredo "Estou amando loucamente uma coroa de quase 90 anos";1995: décimo lugar no Grupo Especial, com o enredo "Da terra brotei, negro sou e ouro virei"; 1996: décimo quinto lugar no Grupo Especial, com o enredo "Samba, sabor chocolate"; 1997: segundo lugar no Grupo 1, com o enredo "Do tambor ao computador"; 1998: décimo lugar no Grupo Especial, com o enredo "Negra origem, negro Pelé, negra Bené"; 1999: nono lugar no Grupo Especial, com o enredo "No universo da beleza, mestre Pitanguy"; 2000: décimo primeiro lugar no Grupo Especial, com o enredo "Brasil, teu espírito é santo"; 2001: desfilou no Grupo Especial com o enredo "Goiás, um sonho de amor no coração do Brasil". No ano seguinte, em 2002, desfilou com o samba-enredo "Deu pra ti! Tô em alto astral! Tô com Porto Alegre, tri-legal!" de autoria de J. Mazarim e André Fullgaz, homenageando a dupla gaúcha Kleiton e Kledir, puxado na avenida por Jackson Martins e classificando-se em 12º lugar no desfile do Grupo Especial. No ano de 2003 desfilou com o samba-enredo "Zumbi, Rei de Palmares e herói do Brasil. A história que não foi contada" de Carlos Ortiz, Claudia Nei, Alberto Capital e Mestre Augusto. Em 2004, com o samba-enredo "Xuxa e seu reino encantado no carnaval da imaginação" (Preto Jóia, Nei Negrone, Silvio Araújo e Riquinho Gremião), puxado por Jackson Martins, a escola classificou-se em 13º lugar no Grupo Especial. No mês de agosto de 2004, o puxador Jackson Martins foi assassinado na rodovia Washigton Luis, no Rio de Janeiro, após o carro emprestado em que usava ser abordado por um assaltante que disparou após o confundir com militar. O corpo foi enterrado no Cemitério da Solidão, em Belford Roxo. Em 2005 a escola desfilou com o samba-enredo "Carnaval, doce ilusão - a gente se encontra aqui, no meio da multidão! 20 anos de Liga", de J. L.Fróes, Carlinhos Danoninho, Edmar Silva, Jorge 101, Fernando de Lima, Rafael França e Lee Santana, tendo como intérprete Serginho do Porto, classificando-se em 11º lugar no Grupo Especial. No ano de 2006 desfilou com o samba-enredo "Na folia com o Espírito Santo, o Espírito Santo caprichou", de Josemar Manfredini, Mauro Speranza e Márcio do Swing, interpretado por Clóvis Pê, classificando-se em 13º lugar, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso. Em 2007 desfilou com o enredo "Com Todo o Gás, a Caprichosos Acende a Chama do Carnaval", do caranvalesco Marcos Januário, que classificou a escola em segundo lugar, sendo a vice-campeã do carnaval carioca do Grupo de Aceso A. Em 2008, desfilando no Grupo de Acesso A, classificou-se em sexto lugar com o enredo "De Santo Antônio de Sá ao Polo Petroquímico, Itaboraí...uma terra abençoada!", do caranvalesco Lane Santana. No ano de 2009 desfilou com o enredo "No transporte da alegria...Me leva Caprichosos a caminho da folia", dos carnavalescos Lane Santana e Sandro Gomes, classificando-se em décimo lugar do Grupo de Acesso A. Em 2010 desfilou com o enredo "E por falar em saudade", classificando-se em sétimo lugar no Grupo de Acesso A. No ano de 2011 ficou em décimo lugar no desfile do Grupo de Acesso A com o enredo "Gente Humilde", de Amauri Santos, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso B. No ano de 2015 a escola classificou-se em sétimo lugar no Grupo de Acesso Série A. BIBLIOGRAFIA CRÍTICA: ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006. AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.
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G. R. E. S. Beija-Flor

O Grêmio Recreativo e Escola de Samba Beija-Flor foi fundado no dia 25 de dezembro de 1948. Um grupo formado por Milton de Oliveira (Negão da Cuíca), D. Eulália (mãe de Milton), Edson Vieira Rodrigues (Edinho Ferro-Velho), Helles Ferreira da Silva, Hamilton Floriano e José Fernandes da Silva resolveu formar um bloco, batizado de Beija-Flor por sugestão da mãe de Milton, inspirado no Rancho Beija-Flor, da cidade de Valença. Em 1953, Cabana (Silvestre David dos Santos), da Ala dos Compositores, inscreveu o bloco Associação Carnavalesca Beija-Flor, como Escola de Samba, na Confederação das Escolas de Samba para disputar o desfile do segundo grupo no ano seguinte. A Beija-Flor foi campeã com o samba-enredo "Caçador de esmeraldas", de autoria de Cabana, subindo para o primeiro grupo, onde ficou até 1963. Em 1974, retornou ao primeiro grupo. Dois anos depois, foi campeã com o enredo "Sonhar com rei dá leão", quando Joãosinho Trinta passou a ser o carnavalesco da Escola, levando a Beija-Flor ao bicampeonato em 1977, com o enredo "Vovó e o rei da Saturnália na corte egipciana" e, em 1978, ao tricampeonato, com o enredo "A criação do mundo na tradição nagô". Sagrou-se campeã em 1980, dividindo o título com a Imperatriz Leopoldinense e com a Portela, com o enredo "O sol da meia-noite, uma viagem ao país das maravilhas". A Escola voltou a ser campeã em 1983, com o enredo "A grande constelação das estrelas negras". No ano de 1989, com o enredo "Ratos e urubus larguem a minha fantasia", a Beija-Flor classificou-se em segundo lugar, mas foi o grande acontecimento daquele carnaval: Joãosinho Trinta levou mendigos e pessoas esfarrapadas para o desfile, quebrando a tendência de fantasias caras que os foliões tinham que comprar para sair em qualquer escola do Grupo Especial. Em 1992, Joãosinho Trinta fez seu último desfile pela Beija-Flor, transferindo-se para a Unidos do Viradouro, Escola da cidade de Niterói. Milton Cunha passou a ser o carnavalesco da Escola em 1995. Nesse ano, a Beija-Flor alcançou o terceiro lugar com o enredo "Bidu Sayão e o canto de cristal", em homenagem a maior cantora lírica brasileira, que desfilou, com mais de 90 anos, em um dos carros alegóricos. A Escola voltou a ser campeã em 1998, dividindo o título com a Mangueira, quando apresentou o enredo "Pará, o mundo místico dos caruanas nas águas do patu-anu". No ano seguinte, com o samba-enredo "Araxá - Lugar alto onde primeiro se avista o sol", de autoria de Wilsinho Paz e Noel Costa, interpretado por Neguinho da Beija-Flor, a Escola classificou-se em segundo lugar no Grupo Especial. No ano 2000, desfilou com o samba-enredo "Brasil, um coração que pulsa forte. Pátria de todos ou terra de ninguém?", de Igor Leal e Amendoim da Beija-Flor. As suas colocações nos grupos e seus respectivos enredos através dos anos, de acordo com o livro "Carnaval - Seis mil anos de história", de autoria de Hiram Araújo, foram: 1954: primeiro lugar no Grupo 2, com o enredo "O caçador de esmeraldas", samba-enredo de autoria do compositor Cabana; 1955: sexto lugar no Grupo 1, com o enredo "Páginas de ouro da poesia brasileira"; 1956: décimo segundo lugar no Grupo 1, com o enredo "O gaúcho"; 1957: décimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Riquezas do Brasil"; 1958: décimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Exaltação às Forças Armadas"; 1959: nono lugar no Grupo 1, com o enredo "Copa do Mundo"; 1960: décimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Regência"; 1961: oitavo lugar no Grupo 1, com o enredo "Homenagem a Brasília"; 1962: segundo lugar no Grupo 1, com o enredo "Dia do Fico"; 1963: décimo lugar no Grupo 1, com o enredo "O guarani"; 1964: décimo segundo lugar no Grupo 2, com o enredo "Café, riqueza do Brasil"; 1965: terceiro lugar no Grupo 3, com o enredo "Lei do Ventre Livre"; 1966: terceiro lugar no Grupo 3, com o enredo "Fatos que culminaram com Independência do Brasil"; 1967: segundo lugar no Grupo 3, com o enredo "A queda da monarquia"; 1968: nono lugar no Grupo 2, com o enredo "Exaltação a José de Alencar"; 1969: nono lugar no Grupo 2, com o enredo "O paquete do exílio"; 1970: sexto lugar no Grupo 2, com o enredo "Rio, quatro séculos de glórias"; 1971: sétimo lugar no Grupo 2, com o enredo "Carnaval, sublime ilusão"; 1972: sexto lugar no Grupo 2, com o enredo "Bahia dos meus amores"; 1973: segundo lugar no Grupo 2, com o enredo "Educação para o desenvolvimento do Brasil do ano 2000"; 1974: sétimo lugar no Grupo 1, com o enredo "Brasil ano 2000"; 1975: sétimo lugar no Grupo 1, com o enredo "O grande decênio"; 1976: primeiro lugar no Grupo 1, com o enredo "Sonhar com rei dá leão"; 1977: primeiro lugar no Grupo 1, com o enredo "Vovó e o rei da Saturnália na corte egípicia"; 1978: primeiro lugar no Grupo 1, com o enredo "A criação do mundo na tradição nagô"; 1979: segundo lugar no grupo 1, com o enredo "O paraíso da loucura"; 1980: primeiro lugar no Grupo 1, com o enredo "O sol da meia-noite, uma viagem ao país das maravilhas"; 1981: segundo lugar no Grupo 1, com o enredo "Carnaval no Brasil - A oitava das sete maravilhas do mundo"; 1982: segundo lugar no Grupo 1, com o enredo "O olho azul da serpente"; 1983: primeiro lugar no Grupo 1, com o enredo "A grande constelação das estrelas negras"; 1984: terceiro lugar no Grupo 1, com o enredo "O gigante em berço esplêndido"; 1985: segundo lugar no Grupo 1, com o enredo "A Lapa de Adão e Eva"; 1986: segundo lugar no Grupo 1, com o enredo "O mundo é uma bola"; 1987: quarto lugar no Grupo 1, com o enredo "As mágicas luzes da ribalta"; 1988: terceiro lugar no Grupo 1, com o enredo "Sou rei negro do Egito, à liberdade"; 1989: segundo lugar no Grupo 1, com o enredo "Ratos e urubus larguem a minha fantasia"; 1990: segundo lugar no Grupo Especial, com o enredo "Todo mundo nasceu nu"; 1991: quarto lugar no Grupo Especial, com enredo "Alice no Brasil das maravilhas"; 1992 no qual a: sétimo lugar no Grupo Especial, com o enredo "Há um ponto de luz na imensidão". No ano de 1993 com a carnavalesca foi Maria Augusta, a escola classificou-se em terceiro lugar no Grupo Especial, com o enredo "Uni, duni, tê a Beija-Flor escolheu você", de autoria de Wilson Bombeiro, Edeor de Paula e Sérgio Fonseca; 1994: quinto lugar no Grupo Especial, com o enredo "Margareth Mee, a Dama das Bromélias"; 1995: terceiro lugar no Grupo Especial, com o enredo "Bidu Sayão e o canto de cristal"; 1996: terceiro lugar no Grupo Especial, com o enredo "Aurora do povo brasileiro"; 1997: quarto lugar no Grupo Especial, com o enredo "A Beija-Flor é festa na Sapucaí"; 1998: primeiro lugar no Grupo Especial, com o enredo "O mundo místico dos caruanas na águas do Patu Anu", com a inovação de apresentar não apenas um carnavalesco, mas um conjunto de quatro responsáveis, formadores da Comissão de Carnaval da escola. Em 1999 a escola classificou-se em segundo lugar no Grupo Especial com o enredo "Araxá, lugar alto onde primeiro se avista o sol"; 2000: segundo lugar no Grupo Especial, com o enredo "Brasil, um coração que pulsa forte. Pátria de todos ou terra de ninguém?"; 2001: segundo lugar no Grupo Especial, com o enredo "A saga de Agotime - Maria Mineira Naê". No ano 2002 desfilou com o samba-enredo "O Brasil dá o ar de sua graça. De Ícaro a Ruben Berta, o ímpeto de voar" de autoria de Wilsinho Paz, Elcy, Gil da Flores, Alexandre Moraes, Tamir, Tom e Igor Leal", tendo como puxador oficial da escola Neguinho da Beija-Flor e classificando-se em 2º lugar no Grupo Especial, com apenas um décimo de diferença dos pontos do primeiro lugar. No ano de 2003 desfilou com o samba-enredo "O povo conta a sua história: saco vazio não pára em pé. A mão que faz a guerra faz a paz", de autoria de Betinho, J.C, Coelho, Ribeirinho, Glyvaldo, Luís Otávio, Manoel do Cavaco, Serginho Sumaré e Vinícius, sendo a campeã do Grupo Especial. Em 2004 conseguiu o bi-campeonato após um desfile embaixo de uma forte chuva. A Escola levou para o sambódromo o samba-enredo "Manôa - Manaus - Amazônia - Terra Santa... Que alimenta o corpo, equilibra a alma e transmite a paz" (Cláudio Russo, Zé Luiz, Marquinhos, Jessi e Leleco), interpretado por Neguinho da Beija-Flor. Neste mesmo ano, através de uma pesquisa do Ibope foi apontada como a escola de samba mais querida no Estado do Rio de Janeiro, vindo logo a seguir a Mangueira em segundo lugar, a Mocidade em terceiro e a Portela em quarto. No ano de 2005 desfilou com o samba-enredo; "O vento corta as terras dos pampas. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani. Sete povos na fé e na dor... Sete missões de amor", de J.C. Coelho, Ribeirinho, Adilson China, Serginho Sumaré, Domingos OS, R. Alves, Sidney de Pilares, Zequinha do Cavaco, Jorginho Moreira, Wanderlei Novidade, Walnei Rocha, Paulinho Rocha, tendo como intérprete Neguinho da Beija-Flor. Com esse enredo, totalizando 399,4 pontos e superando a segunda colocada, a Unidos da Tijuca, por apenas um décimo de diferença, sagrou-se tri-campeã neste mesmo ano. No ano de 2006 desfilhou com o samba-enredo "Poços de Caldas derrama sobre a Terra suas águas milagrosas: do caos Inicial à explosão da vida - Água, a nave-mãe da existência", de autoria de Wilsinho Paz, Noel Costa, Alexandre Moraes e Silvio Romai, puxado por Neguinho da Beija-Flor, classificando-se em 5º lugar. Com um trabalho social ativo, a escola mantém uma das maiores crecres do país e ainda, dirigido por Cleitom Machado, um educandário que atende não só a população carente de Nilópolis, como também de áreas adjacentes. No ano de 2007 foi a campeã do carnaval carioca com o samba-enredo "Áfricas: do berço real à corte brasiliana", de Cláudio Russo, J. Veloso, Carlinhos do Detran e Gilson Dr. Em 2008 tornou-se bi-campeão do Grupo Especial com o enredo de autoria de Laíla, Alexandre Louzada, Fran-Sérgio e Bira e o samba-enredo "Macapaba: equinócio solar, viagens fantásticas do meio do mundo", de Cláudio Russo, Carlinhos Detran, J. Velloso, Gilson Dr, Kid e Marquinhos, com o intérprete oficial Neguinho da Beija-Flor. Em 2009 a escola classificou-se em 2º lugar no Grupo Especial com o enredo "No chuveiro da alegria quem banha o corpo lava a alma na folia", tendo como presidente Farid Abrão David; diretor de carnaval: Laila; carnavalescos: Alexandre Louzada, Fran-Sérgio, Laila e Ubiratan Silva; mestres de bateria: Plínio e Paulinho; rainha de bateria: Rayssa Oliveira; mestre-sala e porta-bandeira: Claudinho e Selminha Sorriso; comissão de frente: Gislaine Cavalcante; intérprete: Neguinho da Beija-Flor e compositores do samba-enredo: Tom Tom, Marcelo Guimarães, Lopita, Jorge Augusto e Veni Vieira. Em 2010 a escola classificou-se em 3º lugar no Grupo Especial apresentando o samba-enredo "Brilhante ao sol do novo mundo, Brasília: do sonho à realidade, a capital da esperança", dos compositores Picolé da Beija-Flor, Serginho Sumará, Samir Trindade, Serginho Aguiar, Dilson Marimba e André do Cavaco, interpretado por Neguinho da Beija-Flor, tendo como carnavalesco Laíla, Fra-Sérgio, Ubiratan Silva e Alexandre Louzada. No ano de 2011 a escola desfilou com o samba-enredo "A Simplicidade de um Rei", de Samir Trindade, Serginho Aguiar, Jr. Beija-Flor, Sidney de Pilares, Jorginho Moreira, Théo M. Netto, Kleber do Sindicato e Marcelo Mourão, tendo como intérprete Neguinho da Beija-Flor e tendo como tema uma homenagem ao cantor Roberto Carlos, sagrando-se campeã do carnaval carioca. No ano de 2012 a escola classificou-se em 4º lugar com o samba enredo "São Luís: O Poema Encantado do Maranhão", de J. Velloso, Adilson China, Carlinhos do Detran, Silvio Romai, Hugo Leal, Gilberto Oliveira, Samir Trindade, Serginho Aguiar, Jr Beija-Flor, Ricardo Lucena, Thiago Alves e Rômulo Presidente. Neste mesmo ano foi lançada a biografia da escola na Livraria da Travessa, no bairro do Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. Escrita por Aydano André Motta e com o título de "Maravilhosa e Soberana", a biografia faz parte da Coleção "Cadernos de Samba", da Editora Verso Brasil. No ano de 2013 o G. R. E. S. Beija-Flor classificou-se como vice-campeã do carnaval carioca com o enredo "Amigo Fiel, do cavalo do amanhecer ao Mangalarga Marchador", da Comissão de Carnaval composta por André Cezari, Fran-Sérgio, Ubiratan Silva, Vítor Santos e Bianca Behrends, tendo como Diretor de Carnaval Laíla, Mestres de Bateria Plínio e Rodney; Rainha de Bateria Rayssa Oliveira; Mestre Sala Claudinho e Porta Bandeira Selmynha Sorriso, além de puxador de samba Neguinho da Beija-Flor, em composição de J. Velloso, Ribeirinho, Marquinho Beija-Flor, Gilberto Oliveira, Dilson Marimba, Sílvio Romai, Cláudio Russo e Miguel. No ano de 2014 a escola classificou-se em 7º lugar, no Grupo Especial, desfilando com o samba-enredo "O Astro Iluminado da Comunicação Brasileira", de Jr. Beija-Flor, Sidney de Pilares, Júnior Trindade, Adilson Brandão, Zé Carlos, Diogo Rosa, Carlinhos Careca e Samir Trindade, tendo como intérprete Neguinho da Beija-Flor. Destacamos também Laila, Fran-Sérgio, Ubiratan Silva, Vítor Santos e André Cezari. Pesquisadora: Bianca Behrends (Carnavalescos); Laíla (Diretor de Carnaval); Plínio e Rodney (Mestres de Bateria); Rayssa Oliveira (Rainha de Bateria); Claudinho (Mestre-Sala); Selmynha Sorriso (Porta-Bandeira) E Marcelo Misailidis (Comissão de Frente). No ano de 2015, tendo como presidente Farid Abraão David; comissão de carnaval integrada por Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva, Victor Santos, André Cezari, Bianca Behrends e Claudio Russo, também autores do enredo e da sinopse; diretores de bateria Mestres Rodney Ferreira e Plínio de Morais, auxiliados por Anderson Miranda, Carlos Alberto, Adelino Vieira, Clóvis, Thiago, Michel, Xunei, Marlon e Rogério Pó de Mico; 1º Mestre-Sala Claudinho e 1ª Porta-Bandeira Selmynha Sorriso, a escola desfilou com o samba-enredo "Um Griô Conta a História: Um Olhar Sobre a África e o Despontar da Guiné Equatorial Caminhemos Sobre a Trilha de Nossa Felicidade", de J. Velloso, Samir Trindade, Jr. Beija-Flor, Marquinhos Beija-Flor, Gilberto Oliveira, Elson Ramires, Dílson Marimba, Silvio Romai, Junior Trindade e Ribeirinho, puxado na avenida por Neguinho da Beija-Flor. A agremiação tornou-se a campeã do carnaval carioca, obtendo seu 13º título. No ano de 2016 a escola classificou-se em 5º lugar no desfile do Grupo Especial, apresentando o samba-enredo "Mineirinho Genial! Nova Lima - Cidade Natal. Marquês de Sapucaí - O Poeta Imortal!", de Marcelo Guimarães, Sidney de Pilares, Manolo, Jorginho Moreira, Kirraizinho e Diogo Rosa, com base no trabalho da pesquisadora Bianca Behrendstendo; tendo como carnavalescos uma comissão integrada por Laíla, André Cezari, Fran-Sérgio, Ubiratan Silva, Vítor Santos e Cláudio Russo; Diretor de Carnaval e Harmonia Laíla; intérprete na avenida Neguinho da Beija-Flor; Mestres de Bateria Plínio e Rodney; Rainha de Bateria Rayssa Oliveira; Mestre-Sala Claudinho; Porta-Bandeira Selmynha Sorriso, e Comissão de Frente dirigida por Marcelo Misailidis. BIBLIOGRAFIA CRÍTICA: ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Edição Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006. AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Esteio Editora, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014. ARAÚJO, Hiram. Carnaval - Seis milênios de história. Rio de Janeiro: Editora Gryphus, 2000.
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